O ministério de louvor "Toque no Altar" surgiu em 2002, junto com a implantação da Igreja Evangélica Ministério Apascentar em Nova Iguaçú, através do pastor Marcus Gregório. A partir de então, o grupo tornou-se o maior fenômeno do louvor congregacional brasileiro, após o aparecimento do grupo Diante do trono, em 1998.
O grupo Toque no Altar ganhou destaque nacional no meio cristão, com canções como "Leva-me Além", "Sacia-me", "Abro mão" e "Restitui". O auge veio com o lançamento em 2005 do cd "Deus de Promessas", cuja música de maior sucesso leva o mesmo nome.
O refrão "Deus de aliança, Deus de Promessas/ Deus que não é homem pra mentir/ Tudo pode passar, tudo pode mudar/ Mas Tua palavra vai se cumprir" virou hit em todas as igrejas evangélicas e foi tocado em todas as rádios gospel do Brasil.
O grupo então se consolidou no meio evangélico, chegando a ganhar cerca de 13 vezes em diversas categorias o Troféu Talento, a maior premiação da música gospel brasileira, e vendeu cerca de 3 milhões e 200 mil cópias de seus álbuns, tudo isso em menos de 5 anos de ministério.
Esta história de êxito foi abalada no início de 2007, quando foi anunciada a saída de alguns dos principais componentes do Toque no Altar: Davi Sacer; Verônica Sacer; Luiz Arcanjo; André Rodrigues; André Mattos, Isaac Ramos e Ronald Fonseca.
No início apenas correram diversos boatos pela internet, até que em 01/02/2007 o Ministério de Louvor Toque no Altar se pronunciou oficialmente a respeito do fato, informando a saída dos componentes, e que havia entrado com uma liminar na justiça para impedir que os músicos cantassem qualquer tipo de música gravada anteriormente, usassem o nome “Trazendo a Arca” ou o nome do antigo ministério mesmo que fosse para simples referência (veja o comunicado a íntegra aqui).
Em contrapartida, os membros dissidentes deram algumas declarações, informando que respeitavam as decisões do Ministério Apascentar de Nova Iguaçú na área administrativa, porém não estavam há algum tempo concordando com estes direcionamentos.
Veja trecho da declaração de Verônica Sacer, esposa do vocalista Davi Sacer:
O grupo Toque no Altar ganhou destaque nacional no meio cristão, com canções como "Leva-me Além", "Sacia-me", "Abro mão" e "Restitui". O auge veio com o lançamento em 2005 do cd "Deus de Promessas", cuja música de maior sucesso leva o mesmo nome.
O refrão "Deus de aliança, Deus de Promessas/ Deus que não é homem pra mentir/ Tudo pode passar, tudo pode mudar/ Mas Tua palavra vai se cumprir" virou hit em todas as igrejas evangélicas e foi tocado em todas as rádios gospel do Brasil.
O grupo então se consolidou no meio evangélico, chegando a ganhar cerca de 13 vezes em diversas categorias o Troféu Talento, a maior premiação da música gospel brasileira, e vendeu cerca de 3 milhões e 200 mil cópias de seus álbuns, tudo isso em menos de 5 anos de ministério.
Esta história de êxito foi abalada no início de 2007, quando foi anunciada a saída de alguns dos principais componentes do Toque no Altar: Davi Sacer; Verônica Sacer; Luiz Arcanjo; André Rodrigues; André Mattos, Isaac Ramos e Ronald Fonseca.
No início apenas correram diversos boatos pela internet, até que em 01/02/2007 o Ministério de Louvor Toque no Altar se pronunciou oficialmente a respeito do fato, informando a saída dos componentes, e que havia entrado com uma liminar na justiça para impedir que os músicos cantassem qualquer tipo de música gravada anteriormente, usassem o nome “Trazendo a Arca” ou o nome do antigo ministério mesmo que fosse para simples referência (veja o comunicado a íntegra aqui).
Em contrapartida, os membros dissidentes deram algumas declarações, informando que respeitavam as decisões do Ministério Apascentar de Nova Iguaçú na área administrativa, porém não estavam há algum tempo concordando com estes direcionamentos.
Veja trecho da declaração de Verônica Sacer, esposa do vocalista Davi Sacer:
"Por motivos de ordem administrativa foi que chegou a esse desfecho; trabalhamos por mais de cinco anos debaixo da autoridade do Pr. Marcus e nunca lhe causamos problemas como: insubmissão, fofocas, enfim...tínhamos isso como princípios, é lógico que nesses anos todos vivíamos situações que não entendíamos até não aceitávamos, mas por causa desses princípios não perguntávamos nada, às poucas vezes que tínhamos tentado algum tipo de esclarecimento de fatos éramos tidos como problemáticos, feridos de alma e em vista disso desistíamos de tais esclarecimentos, só que existiram situações muito mais agravantes que prefiro não expô-las, torno a dizer que todas elas são de cunho administrativo.
"Um desses nossos motivos é uma coisa que é só o Sr. entrar no site do Toque no altar e você verá que hoje o Toque no Altar é uma gravadora, fato que não chegou ao nosso conhecimento, só descobrimos quando já estava tudo decidido, se esta é uma visão do Pr. Marcus nós respeitamos; mas só que não é a nossa, a essência não foi essa, Deus não nos chamou para sermos uma gravadora, mas para sermos esse grupo abençoado, que toda a nação pode atestar.
"Há 88 dias tentamos essa conversa com o Pr. Marcus Gregório sobre estes e outros motivos, que nos decepcionaram muito, mas ele se negou a responder, e por último lhe perguntamos se haveria mudança, e infelizmente o que ouvimos era que não haveria."
Veja a declaração completa aqui.
Veja também:
O que aconteceu no Toque no Altar
Davi Sacer fala sobre saída do Toque no Altar
Toque no Altar e Trazendo a Arca
Após estes fatos e declarações, em meados de maio de 2007, a advogada do novo ministério, o "Trazendo a Arca" fez uma declaração oficial, informando que as liminares que os impediam de se apresentar ou de executar as músicas (que por sinal eram em sua maioria de autoria dos integrantes do novo grupo "Trazendo a Arca") havia sido suspensa. Veja:
Advogada do ministério Trazendo a Arca esclarece relação do grupo com o Toque no Altar
Em julho de 2007 o novo ministério lançou seu primeiro CD com selo independente, "A Marca da Promessa", que em apenas dois meses vendeu cerca de 150 mil cópias. O grupo compareceu no programa Raul Gil para receber o Disco de Platina, entregue pelo Senador Magno Malta.
No mês de novembro do mesmo ano, o grupo lançou o álbum "Trazendo a Arca - Ao Vivo no Japão" com regravações de grandes sucessos do tempo do "Toque no Altar", provando que não estavam mesmo impedidos pela justiça de utilizar as canções de sua autoria.
O ano de 2008 também continuou frutífero para o novo grupo, pois foi anunciado que seus produtos seriam distribuídos pela empresa do Diante do Trono (veja a matéria aqui), no mês de abril o ministério foi contemplado com seis premiações do Troféu Talento e também participou do 9º Congresso de Louvor e Adoração Diante do Trono. No mês de maio eles realizaram a gravação do primeiro DVD do grupo, que está atualmente em fase de produção.
E o que aconteceu com o Toque no Altar?
Enquanto isso, o Ministério Toque no Altar continuou com suas atividades com uma nova formação, lançou o CD "É impossível, mas Deus pode" cuja vendagem superou 150 mil cópias vendidas, além de anunciar o início da gravadora com vários lançamentos de ministérios e cantores solo, a Toque no Altar Music. Atualmente o ministério está em fase de preparação para a gravação de mais um trabalho.
Uma consideração final
É um tanto lamentável toda esta questão envolvendo a separação dos componentes resultando em dois ministérios, pois isso sempre causa uma série de mal-entendidos, porém amparados pela palavra de Deus, vemos que até mesmo Paulo e Barnabé tiveram um sério desentendimento que ocasionou uma divisão entre eles (veja Atos 15:40-41), e o que é interessante é que nenhum dos dois amaldiçoou o outro ou houve acusações de insubmissão, mas cada um seguiu seu caminho na convicção do chamado que possuíam individualmente.
2 comentários:
Olá. Favor citar a fonte de onde vcs tiraram o artigo.
Isso é apropriação de direitos autorais= crime.
Aguardamos o contato de vcs e a divulgação do link com nosso blog.
Obrigado.
Ô crentaiada que gosta de desavença. Vào se converter, bando de fariseus hipócritas. É um blog brigando com o outro, é canfor co tra gravadora, é um ministério brigando com o outro. Tudo com olho gordo apenas no dinheiro.
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